Rei de Ratos – Linhas e agulhasData: 2010 Roland Barthes, em O óbvio e o obtuso, diz: Os “ratos (…) estão, às vezes, sujeitos a uma doença das mais curiosas. Um grande número deles, como que soldados pelas caudas, forma o que o povo denominou o rei-de-ratos’” (BARTHES,). Ironicamente e relacionalmente, esta performance investiga o “paroxismo de repugnância” causado pela aglomeração de animais como uma metáfora de temas atuais como produção de subjetividades na contemporaneidade, vida urbana, comunidade, viver junto. Nessa versão, os performers tecem uma rede unindo pessoas pelas roupas,costurando-as, tantas quantas se disponibilizarem para a ação. Categoria: Performance
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