O essencial é saber verData: 11/12/07 a 14/12/07 Na Praça Clóvis Bevilaqua (Fortaleza – Ce) foram dispostos 163 canos de PVC brancos de 10 centímetros de diâmetro, com comprimentos variando entre 30 centímetros a 1 metro. Os canos estavam em pé, na posição vertical, dispostos em dois blocos que ocupavam uma área de aproximadamente 50 m². O local de exposição desses cilindros recebia diretamente a luz do sol, e a sombra deles metamorfoseava-se com o passar das horas. Durante o dia, existam dois momentos especiais. No primeiro, às 8 horas da manhã, as sombras dos canos do primeiro bloco alinhavam-se de tal forma, que revelam, por alguns minutos, a frase: “O ESSENCIAL”. No segundo momento, às 15 horas, as sombras do segundo bloco completavam a escrita com: “É SABER VER”. Durante quatro dias os versos do poema “O que nós vemos” de Alberto Caeiro, um dos heterônimos de Fernando Pessoa, foram escritos e apagados dia após dia. Concepção: André Lopes (Jedi) Produção: Adalberto Lopes e André Lopes (Jedi) Registro Conteúdos relacionados: |